27 maio 2008

Eterno


Há estrelas que não se apagam. Simplesmente, rumam a outras galáxias...
Sidney Pollack partiu mas deixou entre nós o brilho da sua obra.

A sétima arte está muito mais pobre. A nós cinéfilos, espectadores, curiosos ou apaixonados, resta-nos ver, ou rever todos os marcos da caminhada exemplar de um dos maiores génios do cinema mundial.

Sidney Pollack deixou uma constelação de películas. Obras primas de um percurso que nunca foi linear, mas quase sempre perfeito. Eternos pedaços do cinema, que hão-de ver-se e admirar-se sempre.
Que hão-de resistir às épocas, às modas e aos estilos.

Para recordar: Tootsie, A Intérprete, Out of Africa, Três dias de Condor...

E lembro-me de ti, sobre rodas a dançar ao som da Banda Sonora de "Out of Africa". O público de pé a aplaudir-te e eu de lágrima no olho cheia de orgulho...

P.S- Que tal um ciclo dedicado a Sidney Pollack na FAC? (é só uma humilde sugestão!)

1 comentários:

Miguel Barbosa disse...

I had a farm in Africa. Eterno!

 
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