Luzinhas de cores, enfeites, árvores adornadas que ofuscam a mais cinzenta das crises, escondem pobrezas encobertas, infelicidades, frustrações.
A mais louca corrida do mundo, protagonizada por gente louca, à procura de presentes a qualquer custo, em shopings gigantescos, corredores infinitos de lojas, de apelos, de coisas e mais coisas.
Um consumismo que condeno, mas ao qual me rendo sempre! Confesso, sem grandes resistências.
É o Natal em Casa... na Casa.
Uma árvore cintilante... e aos seus pés presentes, muitos presentes à espera da grande noite...
Fazer embrulhos com a mãe... tratar dos doces... dos salgados.
Dos preparativos de uma noite em familia, de um dia de celebração.
Sabe tão bem voltar a este calor no frio!
A todos desejo um Natal assim, pertinho das pessoas mais queridas, cheio de sentimentos verdadeiros, genuínos, intensos.
Feliz Natal!