Negro... como a noite em que nos envolvemos... cor da escuridão... desse manto de nada, tão escuro que nos refugia, nos esconde, lá longe, onde só nós dois podemos ficar.
Negro como o eclipse que olhámos um dia no céu estrelado.
Negro, cor das inscrições da tua pele... cravadas em ti, testemunhando anos, momentos, vivências e emoções.
Negro de uns olhos brilhantes, magnéticos que ofuscam as noites estreladas e luminosas, que roubam a luz, as constelações e o céu só para ti.
Negro de mim e de ti... negro da pele, dos fios de cabelo... dos gestos proibidos...
Negro que nunca é triste, nunca é lúgubre, nem dramático, nem fatalista.
Antes doce, aveludado, suave...matreiro...
You wear black...and I like it.
Negro como o eclipse que olhámos um dia no céu estrelado.
Negro, cor das inscrições da tua pele... cravadas em ti, testemunhando anos, momentos, vivências e emoções.
Negro de uns olhos brilhantes, magnéticos que ofuscam as noites estreladas e luminosas, que roubam a luz, as constelações e o céu só para ti.
Negro de mim e de ti... negro da pele, dos fios de cabelo... dos gestos proibidos...
Negro que nunca é triste, nunca é lúgubre, nem dramático, nem fatalista.
Antes doce, aveludado, suave...matreiro...
You wear black...and I like it.
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