Hoje odeio-te! Apetece gritar, dizer o teu nome em voz alta... Não! não te quero chamar, quero apenas ter a certeza que esta raiva é toda só pra ti.
Já nem tem graça o jogo de gato e rato que teimas em fazer. Perdeu todo o charme quando passei a prever essas fugas estatégicas...
És fácil demais para mim. Entendo-te de corpo e alma. Sei-te de cor...
Cada passo, cada palavra, cada gesto. Tudo sobre ti.
Já te desvendei... perderam-se os segredos, a adrenalina de te descobrir.
Por isso odeio-te.
Já nem tem graça o jogo de gato e rato que teimas em fazer. Perdeu todo o charme quando passei a prever essas fugas estatégicas...
És fácil demais para mim. Entendo-te de corpo e alma. Sei-te de cor...
Cada passo, cada palavra, cada gesto. Tudo sobre ti.
Já te desvendei... perderam-se os segredos, a adrenalina de te descobrir.
Por isso odeio-te.
Odeio-te porque deixáste que fosse assim... sem surpresas, sem magia, sem desafios, nem conquistas.
Tenho saudades de quando falávamos com reticências, vírgulas e suspenses de olhar... Restaram os pontos finais, as frases pobres, sem imaginação, os complementos directos de uma relação que poucas páginas irá ocupar.
The End, é o que me resta dizer-te, com um ódio enorme que vou estimar, para que não me sinta tentada a escrever uma sequela, desta história sem sentido...
2 comentários:
Nem sabes como concordo com estas palavras :(
Não, não sei como concorda ou não com estas palavras... uma vez que também não sei a quem pertence este comentário. Em todo o caso agradeço a visita.
Volta sempre
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